"Nunca é tarde demais para ser o que você poderia ter sido."

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Teatro Universitário Cláudio Barradas - Espetáculos IDEA2010

48 minutos para Palestina
48 minutos para a Palestina é um livro sem palavras sobre um homem e uma mulher que vivem juntos contra a sua vontade, uma história contada inteiramente de ações físicas e música original. Uma mulher mora sozinha e cuida de seu jardim. Um dia um homem entra em sua casa com uma mala e com um aspecto à beira da morte. Ela não o conhece, mas para ele, esse lugar é sua casa.


foto: Maira Tupinambá
“48 minutos para Palestina”, do Grupo Asthar, 
a companhia de teatro mais importante do Oriente Médio


foto: Maira Tupinambá
Eu participei como sonoplasta desta apresentação!





See me so that I my dream (Olhe-me para que eu possa sonhar)


A Companhia de Teatro Linge Kompani montou a peça intitulada “Ver-me para que eu possa sonhar.” Um trabalho sobre os sonhos e esperanças, e tudo que os seres humanos têm em comum, independentemente de raça, sexo ou ambiente cultural ou social.





Every Day, Every Year, I am Walking
cada ano, cada dia, eu ando. Segue a história de um jovem refugiado que perdeu a família e o lar de uma forma brutal e é forçado a uma viagem cheia de perigos e incertezas. É uma brincadeira com os refugiados, sobre a África, a perda e os passos hesitantes em direção a primeira superação e recuperação.

foto: Maira Tupinambá
“Every Day, Every Year, I am Walking (Cada dia, cada ano, eu ando)”
Grupo Magnet Theatre, da África do Sul





Carne
Inspirando-se na autora austríaca Elfriede Jelinek, prêmio Nobel de literatura em 2004, Carne discute as relações profundas entre patriarcado e capitalismo, mostrando, através de procedimentos épicos, ou "pós-dramáticos" (segundo a expressão de Hans-Thies Lehmann), o panorama da opressão de gênero e a situação específica da violência contra as mulheres no Brasil.

“Carne”, da KIWI, Companhia de Teatro

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