"Nunca é tarde demais para ser o que você poderia ter sido."
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terça-feira, 27 de julho de 2010

"Teatro-educação"


No âmbito educacional, o teatro vem se tornando ferramenta extra no que diz respeito à expressão, tanto oral quanto gestual.
O aluno age espontâneamente.
Trabalha-se ansiedade e nervosismo.
Tomemos um típico exemplo: dia de prova. Temos um aluno ansioso e nervoso, portanto, inseguro. O conhecimento ele até domina, mas por falta de domínio da própria emoção, ele fracassa.
Agora, imagine um resultado de avaliação, em forma dos tão temidos seminários, onde a oratória faz a diferença. Um aluno que aprende a trabalhar com teatro, terá um domínio maior de suas emoções, terá segurança para falar ao público e consequetemente, uma boa apresentação.
A Arte é um importante trabalho educativo, procura, através das tendências individuais do aluno, encaminhar a formação do gosto e estimula a inteligência contribuindo para a formação da personalidade, sem ter como única preocupação a formação artística.
No seu trabalho criador, o aluno utiliza e aperfeiçoa processos que desenvolvem a percepção, a imaginação, a observação, o raciocínio, o controle gestual.
Capacidades psíquicas também influem na aprendizagem.
No processo de criação e execução teatral, ele pesquisa a própria emoção: liberta-se da tensão, ajusta-se, organiza pensamentos, sentimentos, sensações e forma hábitos de trabalho. Educa-se.

Para refletir: ensinar como pensar e não o quê pensar.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Teatro Universitário Cláudio Barradas - Espetáculos IDEA2010

48 minutos para Palestina
48 minutos para a Palestina é um livro sem palavras sobre um homem e uma mulher que vivem juntos contra a sua vontade, uma história contada inteiramente de ações físicas e música original. Uma mulher mora sozinha e cuida de seu jardim. Um dia um homem entra em sua casa com uma mala e com um aspecto à beira da morte. Ela não o conhece, mas para ele, esse lugar é sua casa.


foto: Maira Tupinambá
“48 minutos para Palestina”, do Grupo Asthar, 
a companhia de teatro mais importante do Oriente Médio


foto: Maira Tupinambá
Eu participei como sonoplasta desta apresentação!





See me so that I my dream (Olhe-me para que eu possa sonhar)


A Companhia de Teatro Linge Kompani montou a peça intitulada “Ver-me para que eu possa sonhar.” Um trabalho sobre os sonhos e esperanças, e tudo que os seres humanos têm em comum, independentemente de raça, sexo ou ambiente cultural ou social.





Every Day, Every Year, I am Walking
cada ano, cada dia, eu ando. Segue a história de um jovem refugiado que perdeu a família e o lar de uma forma brutal e é forçado a uma viagem cheia de perigos e incertezas. É uma brincadeira com os refugiados, sobre a África, a perda e os passos hesitantes em direção a primeira superação e recuperação.

foto: Maira Tupinambá
“Every Day, Every Year, I am Walking (Cada dia, cada ano, eu ando)”
Grupo Magnet Theatre, da África do Sul





Carne
Inspirando-se na autora austríaca Elfriede Jelinek, prêmio Nobel de literatura em 2004, Carne discute as relações profundas entre patriarcado e capitalismo, mostrando, através de procedimentos épicos, ou "pós-dramáticos" (segundo a expressão de Hans-Thies Lehmann), o panorama da opressão de gênero e a situação específica da violência contra as mulheres no Brasil.

“Carne”, da KIWI, Companhia de Teatro